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O Tarô como instrumento na psicoterapia


Segundo Carl Jung, psiquiatra, psicoterapeuta e fundador da Psicologia Analítica, os conceitos de personalidade extrovertida e introvertida, arquétipo e inconsciente coletivo são os principais pontos que influenciam a mente.


O mesmo autor tem influenciado os ramos da Psiquiatria, da Psicologia e a Ciência Religiosa até os dias atuais.


Uma dos destaques do trabalho de Jung encontramos os arquétipos do Tarô, considerados modelos de idealização para dar valor a pessoas ou acontecimentos, com base em experiências atemporais (presente, passado, futuro).


A forma como vivemos através dos comportamentos, comunicações e pensamentos, influenciando no resgate das imagens pré-concebidas em nossa mente, inconscientemente sofre influência.


Através do Tarô encontramos um instrumento para facilitar que o paciente se identifique com seu inconsciente individual que, influenciado pelo inconsciente coletivo, reflete diretamente nos relacionamentos em todos os níveis ao longo da vida.


Quando trazemos para o consciente esta linguagem, imediatamente são ativados nossos medos e fantasmas. Quanto mais fugimos deles, mais eles se fortalecem. Quanto mais os enfrentamos, mais eles se enfraquecem.


Por Zaida de Luna

Psicoterapeuta

Equipe Q10 Instituto de Saúde Integrativa

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